Direção criativa e execução
Duda Itajahy
Assistente
Guilherme Lacerda
Fotos
Tereza Monnerat
Duda Itajahy
Acervo Lívia Canuto
Contos da Floresta
bebendo com elfos e fadas em uma floresta mágica
“A cada passo que dava, sentia os mistérios se desvendando, sentia-se mais encantada. A magia que bailava no ar entrou em seu peito…”.
E assim começa a jornada da designer Lívia Canuto no lançamento da sua nova coleção de jóias batizada de “Contos da Floresta”.
Para traduzir o romantismo e o caráter lúdico da coleção, levamos a artesã em uma aventura para encontrar inspiração em um mundo mágico. Porém o que ela não esperava era encontrar um pouco mais do que ideias.
Presenteada pelos seres elementais, Lívia trouxe para o Shopping da Gávea, as Águas do Lago Rosa, um arbusto de flores de cobre e outros sabores mágicos.
Uma experiência completa com muito storytelling.
Contos da Floresta
EM UM MUNDO DISTANTE, HAVIA UMA FLORESTA MÁGICA HABITADA POR ELEMENTAIS DE DIVERSAS NATUREZAS: ELFOS MAL HUMORADOS, FADAS DANÇARINAS, DUENDES TRAQUINAS, TROLLS, ORCS, ANIMAIS FALANTES E TODOS TIPOS DE HABITANTES DO MUNDO INVISÍVEL AOS OLHOS HUMANOS.
No equinócio de primavera, quando o dia e a noite têm igual duração, o Espírito da Terra enchia de vida suas matas e florestas, presenteando os seres humanos com flores coloridas e perfumadas. Era o momento em que se criava a vida.
Nesta mesma época, os seres elementais entravam em harmonia e em uma grande colheita preparavam seu suprimento anual de alimentos, remédios, poções e extratos com diversas flores, raízes, ervas e metais.
Porém, em uma clareira solitária e abandonada, crescia um arbusto de flores de cobre abandonado por todos. Séculos se passavam e era sempre igual: o Espírito da floresta dava vida ao arbusto, que secava e morria sem despertar interesse. As fadas e os elfos achavam a flor muito artificial, os orcs e gnomos achavam o cobre um metal sem valor. E assim ela ia sendo esquecida por gerações.
Mas como dizem os próprios elementais, os seres vivos vibram em busca de alguém ou algo que entenda a sua essência e vibre conjugando sua energia no universo.
E foi assim que, buscando inspiração, Lívia Canuto se viu adentrando nesta floresta mágica. A cada passo que dava, sentia os mistérios se desvendando, sentia-se cada vez mais encantada.
A magia que bailava no ar entrou em seu peito, e sem medo, deparou-se com a clareira solitária margeada por um lago de águas rosas e, em seu centro, o Arbusto de Flores de Cobre.
Vendo beleza na solidão das flores de cobre, Lívia indagou ao Espírito da Terra, o motivo do arbusto ser serem abnegado.
“- Este encontro faz parte dos mistérios desta floresta mágica. Se você quiser encontrar a resposta para a sua pergunta, aprenda com os elementais da floresta como extrair da natureza a delicadeza e a sensibilidade lúdica e transforma-lá em extratos!”
Lívia jogou-se e aos poucos e foi conhecendo os rituais e ensinamentos dos espíritos da natureza. Ao fim de cada encontro era presenteada com uma fórmula/extrato/infusão para usada em momentos certos da vida.
Ao fim da jornada, sem perceber a própria mudança interior, voltou ao Espírito da Terra em busca da resposta que ainda lhe afligia. Arrancou uma flor de cobre quando ouviu.
“- Agora jogue esta flor de cobre nas águas rosas do lago!”
Ao tocar as águas do lago, a flor tornou-se colorida e revelou um perfume único. O lago ganhou vida e Lívia percebeu que a resposta sempre esteve consigo: a transformação do natural e óbvio em poesia e beleza para o mundo!
No equinócio de primavera, quando o dia e a noite têm igual duração, o Espírito da Terra enchia de vida suas matas e florestas, presenteando os seres humanos com flores coloridas e perfumadas. Era o momento em que se criava a vida.
Nesta mesma época, os seres elementais entravam em harmonia e em uma grande colheita preparavam seu suprimento anual de alimentos, remédios, poções e extratos com diversas flores, raízes, ervas e metais.
Porém, em uma clareira solitária e abandonada, crescia um arbusto de flores de cobre abandonado por todos. Séculos se passavam e era sempre igual: o Espírito da floresta dava vida ao arbusto, que secava e morria sem despertar interesse. As fadas e os elfos achavam a flor muito artificial, os orcs e gnomos achavam o cobre um metal sem valor. E assim ela ia sendo esquecida por gerações.
Mas como dizem os próprios elementais, os seres vivos vibram em busca de alguém ou algo que entenda a sua essência e vibre conjugando sua energia no universo.
E foi assim que, buscando inspiração, Lívia Canuto se viu adentrando nesta floresta mágica. A cada passo que dava, sentia os mistérios se desvendando, sentia-se cada vez mais encantada.
A magia que bailava no ar entrou em seu peito, e sem medo, deparou-se com a clareira solitária margeada por um lago de águas rosas e, em seu centro, o Arbusto de Flores de Cobre.
Vendo beleza na solidão das flores de cobre, Lívia indagou ao Espírito da Terra, o motivo do arbusto ser serem abnegado.
“- Este encontro faz parte dos mistérios desta floresta mágica. Se você quiser encontrar a resposta para a sua pergunta, aprenda com os elementais da floresta como extrair da natureza a delicadeza e a sensibilidade lúdica e transforma-lá em extratos!”
Lívia jogou-se e aos poucos e foi conhecendo os rituais e ensinamentos dos espíritos da natureza. Ao fim de cada encontro era presenteada com uma fórmula/extrato/infusão para usada em momentos certos da vida.
Ao fim da jornada, sem perceber a própria mudança interior, voltou ao Espírito da Terra em busca da resposta que ainda lhe afligia. Arrancou uma flor de cobre quando ouviu.
“- Agora jogue esta flor de cobre nas águas rosas do lago!”
Ao tocar as águas do lago, a flor tornou-se colorida e revelou um perfume único. O lago ganhou vida e Lívia percebeu que a resposta sempre esteve consigo: a transformação do natural e óbvio em poesia e beleza para o mundo!